Curitiba - Joinville

Nesse sábado embarquei a bicicleta de Curitiba para Joinville.

Primeiro avisei na hora da compra da passagem que minha bagagem era aquela de rodas encostada na parede (a bicicleta). O atendente disse que poderia, tudo bem.

Mas depois, o atendente conversou com o supervisor para garantir se podia mesmo. O supervisor disse que eu precisaria pagar R$5 para transportar a bike. Eu perguntei se dava nota fiscal, ele disse que dava um recibo. Mas seria tudo feito na plataforma de embarque.

Como ainda faltava 1h para meu embarque, deixei a bike no locker e fui dar uma volta a pé pela rodoviária. A moça do locker disse que é muito comum os ciclistas deixarem a bike no locker. Pelo menos uma por dia sempre aparece.

Na hora de embarcar a bike no ônibus, não teve drama. O moço que ajuda a carregar as bagagens abriu o 3o bagageiro e se ofereceu para ajudar a colocar a bike para dentro. Foi fácil demais! Assim esse blog não tem razão para exisitir! Oras bolas! Resolvi arrumar uns problemas para extender a conversa.

Perguntei se não tinha problema de o pneu da bike encostar naquela maleta que estava no bagageiro (era a maletinha do motorista). Aí o moço que ajuda a carregar as bagagens me disse que é por isso que eles pedem para embalar etc. Eu ofereci o plástico que tinha na mochila para não encostar a roda direto na mala do motorista. O moço falou que não era necessário. E fechou o bagageiro.

Então começou a falar que é bom ter malabike, que é bom proteger o câmbio. Que ele é ciclista e gastou um dinheiro bom com itens para transportar a bicicleta dele e também outras peças quick release. "Tudo pelo esporte" (frase do moço que carregava as malas).

Ops! Faltou uma coisa. Lá na compra da passagem falaram que tinha uma tal taxa de R$5. Então ele (o moço) disse que não é necessária. É um seguro. Se eu não pagar e algo acontecer com minha bicicleta a empresa não vai me ressarcir.